ACHADOS IMPERDÍVEIS

(sm pl comp): é tudo aquilo que não é convencional, que não se encontra com facilidade, que tem que ser "garimpado", original, único, exclusivo.
Que quando ACHADO, não se pode deixar passar a oportunidade de se adquirir, IMPERDÍVEL.
Nome dos meus bazares, no Recreio, na Barra, Sta. Teresa... e onde mais pintar.
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Rio, 06/04/2010.

CLIPPING / CONVITES

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Pequenas Empresas, Grandes Negócios - jun/2010



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Notícias / copa 2010 - 29/06/2010



Comércio fluminense estima perdas de R$ 1 bilhão se o Brasil chegar à final da Copa


O grande problema é o baixo movimento em dias de jogo, que é agravado quando a partida cai na segunda ou na sexta-feira


Da Agência Brasil de Notícias



O comércio do Rio de Janeiro está deixando de vender cerca de 50% do faturamento nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo da África do Sul. Segundo o presidente do Clube dos Diretores Lojistas (CDL), Aldo Gonçalves, a situação se agrava em dias que resultam em feriado prolongado, como as sextas e segundas-feiras. “As lojas fecham mais cedo e não vão reabrir. Só os shoppings que reabrem. E, mesmo assim, o movimento é muito fraco”.

De acordo com Gonçalves, a queda representa um faturamento de R$ 100 milhões, uma vez que um dia normal de movimento para o comércio resulta, em média, em vendas em torno de R$ 200 milhões. Ele ressaltou, porém, que uma parte do comércio está vendendo bem, referindo-se ao varejo de produtos mais baratos, relacionados diretamente com a Copa, entre eles camisetas, cornetas e bandeiras.

“Essa turma está contente com a Copa. Mas, é uma parcela pequena”. Nesse caso, se enquadram os lojistas do maior shopping a céu aberto da América Latina, a Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega (Saara).

O diretor da Associação Comercial do Rio, Daniel Plá, afirmou que as partidas do Brasil na Copa estão prejudicando muito o comércio. “Se o país for à final, a gente está falando em torno de R$ 1 bilhão no estado do Rio em perdas para o comércio”.

Desse total, um terço seria de perdas irrecuperáveis, disse Daniel Plá. Isso envolve principalmente os bares e restaurantes do centro da cidade e a chamada “compra de impulso”, feita pelas pessoas que passam em frente à vitrine e resolvem fazer uma compra, explicou. O diretor acrescentou que “quem vai ganhar com isso tudo são os bancos, porque o comerciante está tendo que pegar dinheiro emprestado”.

Para Daniel Plá, somente no município do Rio de Janeiro, as perdas irrecuperáveis no comércio representam, por jogo do Brasil, R$ 35 milhões.

4 comentários:

  1. Ana.......apesar de estar sempre divulgando o seu trabalho,somente hoje tive oportunidade de conhecer melhor vc !!!Gostei muito de vc,uma simpatia e seu trabalho é maravilhoso !!!Parabéns !!!!

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  2. Tinha muita gente torcendo contra então, rs.
    Pior que acho que só bares e restaurantes que faturam nessa época.

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  3. Pronto, problema resolvido!

    Todos os comerciantes que entupiram os estoques com artigos verde e amarelos, e que agora vão ficar encalhados, devem estar suuuuuper felizes né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Nunca ninguém tá satisfeito com absolutamente nada...
    Por ironia do destino, agora o comércio deixará de vender muito mais!

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  4. Todo o comércio se ressente: quem não vende por causa da Copa e os que se encheram de verde-e-amarelo e não vão vender mais. Quem ganhou? Supermercados e barzinhos. Ana

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